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PRESÍDIO IGNORA ORDEM DO STF E NÃO LIBERA DIVÂNIO

A advogada criminalista Dra. Taniele Telles de Camargo Padoan assumiu o caso no início deste mês e, ao conversar com Divânio por vídeo e analisar os documentos, classificou a situação como uma “aberração jurídica” e agiu imediatamente para denunciar o que chamou de “crueldade institucional contra um cidadão inocente”.

QUANDO A JUSTIÇA FALHA, QUEM PAGA É O INOCENTE

O caso de Divânio expõe uma ferida aberta no sistema judiciário brasileiro: a criminalização sem prova, o desprezo pelo contraditório e a falha institucional que transforma cidadãos em reféns do próprio Estado. Agora, com a resistência do presídio em cumprir uma ordem do STF, a pergunta que ecoa é: por quanto tempo mais o juízo de Uberlândia manterá um inocente preso, mesmo após a Justiça reconhecer o erro?

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