MARIDO NO PAPUDA, ESPOSA NO COLMEIA

Por Ana Maria Cemin – Jornalista – escrito em 17.03.2023 e publicado em 27.06.2024

Um comentário sobre “MARIDO NO PAPUDA, ESPOSA NO COLMEIA

  1. Edilene Felipe dos Santos

    Vi e vivi quase tudo o que está nesse relato, apenas não desci para a colmeia e não estou tornozelada mas ainda fico noites e noites sem dormir , apenas chorando e orando por todos aqueles que passaram por está situação. Passo dias sem dormir, e cada vez q ouço uma sirene ou até mesmo vejo um homem com farda de policial já não me sinto segura , e sim fico apreensiva e esperando um toco toc na minha sim TOC TOC , pq mesmo não tendo feito nada nem sequer entrei nos órgão público, de Brasília respondo processo na PF, que triste . Estávamos ali apenas nos manifestando o direito a liberdade e ganhamos uma grande corvardia de ser entregue aos lobos com pele de cordeiro, ou melhor capas de corvos.
    Posso não ter mais confiança nos homens mas a minha fé em Deus permanece ; posso não ter mais liberdade de ir e vir mas a minha mente vai além dos céus vai ao encontro de Deus, posso não termas o direito de falar mas nunca vão tirar de mim o direito de adorar ao Deus que sirvo , sou e serei sempre patriota e esse direito eles não vão conseguir tirar de mim

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