Ana Maria Cemin – 26/08/2024
A história desse jovem pai é grave porque ele está entre os manifestantes que serão levados ao cárcere assim que o Supremo Tribunal Federal (STF) determinar, deixando à deriva a sua prole de quatro filhos. Ele simplesmente esteve em Brasília na expectativa de protestar contra aquilo que ele não concorda: ter um presidente eleito para governar uma nação, sendo que ele foi condenado em três instâncias, para depois ser “descondensado” por ordem de um ministro do STF.
A segunda prisão de Josiel Magno Censi ocorreu em julho por um problema técnico da tornozeleira eletrônica, quando ele foi recolhido ao presídio por ordem do STF. A advogada Taniéli Telles de Camargo Padoan entrou com o pedido de revogação da prisão, o que veio a se consolidar em 19 de agosto, quando Censi voltou a usar tornozeleira eletrônica. Ele está de volta para sua casa e trabalho.

Censi tem uma loja em Joinville, SC, e antes de ser preso estava ciente do problema com a tornozeleira eletrônica, inclusive fazendo registros do ocorrido junto ao sistema de monitoramento para não ter problemas com o STF. Mesmo assim, tendo ele informado da falha do equipamento, foi decretada e cumprida a sua prisão por “violar as cautelares”. O detalhe é que tanto Censi quanto a sua advogada nunca foram intimados para esclarecer os tais descumprimentos e, caso isso tivesse ocorrido, ele não seria preso.
Censi é pai e provedor de família, e foi no seu local de trabalho, na presença de seus quatro filhos pequenos, entre 12 e 4 anos, que a Polícia Federal efetuou a sua prisão. As crianças são totalmente dependentes do pai, inclusive moram com o pai e não com a mãe.
08/01: CRIANÇAS ASSISTEM A PRISÃO DO PAI
Ana Maria Cemin – 26/08/2024
A história desse jovem pai é grave porque ele está entre os manifestantes que serão levados ao cárcere assim que o Supremo Tribunal Federal (STF) determinar, deixando à deriva a sua prole de quatro filhos. Ele simplesmente esteve em Brasília na expectativa de protestar contra aquilo que ele não concorda: ter um presidente eleito para governar uma nação, sendo que ele foi condenado em três instâncias, para depois ser “descondensado” por ordem de um ministro do STF.
A segunda prisão de Josiel Magno Censi ocorreu em julho por um problema técnico da tornozeleira eletrônica, quando ele foi recolhido ao presídio por ordem do STF. A advogada Taniéli Telles de Camargo Padoan entrou com o pedido de revogação da prisão, o que veio a se consolidar em 19 de agosto, quando Censi voltou a usar tornozeleira eletrônica. Ele está de volta para sua casa e trabalho.
Censi tem uma loja em Joinville, SC, e antes de ser preso estava ciente do problema com a tornozeleira eletrônica, inclusive fazendo registros do ocorrido junto ao sistema de monitoramento para não ter problemas com o STF. Mesmo assim, tendo ele informado da falha do equipamento, foi decretada e cumprida a sua prisão por “violar as cautelares”. O detalhe é que tanto Censi quanto a sua advogada nunca foram intimados para esclarecer os tais descumprimentos e, caso isso tivesse ocorrido, ele não seria preso.
Censi é pai e provedor de família, e foi no seu local de trabalho, na presença de seus quatro filhos pequenos, entre 12 e 4 anos, que a Polícia Federal efetuou a sua prisão. As crianças são totalmente dependentes do pai, inclusive moram com o pai e não com a mãe.
“A mãe fez declaração a punho corroborando que não possui condições de cuidar dos filhos e que Censi é o único responsável pelos menores”, diz a Dra. Tanielli.
Em fevereiro desse ano, o STF recebeu o aditamento de denúncia feita pelo Ministério Público contra o pai das crianças, o que significa que responderá por cinco crimes, assim como os demais patriotas condenados a penas de 14 a 17 anos de prisão. Até que seja julgado, ele continuará cuidando de seus filhos.
“A mãe fez declaração a punho corroborando que não possui condições de cuidar dos filhos e que Censi é o único responsável pelos menores”, diz a Dra. Taniélli.

Em fevereiro desse ano, o STF recebeu o aditamento de denúncia feita pelo Ministério Público contra o pai das crianças, o que significa que responderá por cinco crimes, assim como os demais patriotas condenados a penas de 14 a 17 anos de prisão. Até que seja julgado, ele continuará cuidando de seus filhos.
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