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CONDENADO CRIA DOSSIÊ PARA PROVAR INOCÊNCIA

  • Rodrigo afirma que foi a Brasília para turismo e participou de manifestação por entender que seria pacífica.
  • Postagens suas mostram pessoas apenas do lado de fora dos prédios públicos.

  • Ele nega ter adentrado ou depredado qualquer edifício.
  • Diz que não há provas materiais (vídeos, fotos ou testemunhos) que o coloquem dentro das sedes invadidas.
  • A foto que usaram como prova foi tirada por um fotógrafo da Agência Brasil e exibida em exposição no Senado — o que, segundo ele, retira o caráter criminal da imagem.

https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-04/reporter-fotografico-da-agencia-brasil-tem-obra-em-exposicao-no-senado

  • Ele alega estar no hotel no horário em que ocorreram as invasões (há até comprovante de pedido de comida via iFood).

🔎 Pontos de tensão e incoerência

  • Horário do almoço: o recibo do pedido no Flat HPlus Vision indica horário de refeição por volta das 14h50 às 15h41, o que coincide com o momento de maior violência — se validado, isso pode levantar dúvidas sobre sua real presença no local dos crimes.

  • Frase nas redes sociais: a postagem com “O povo está em casa” é ambígua. A acusação a interpreta como incitação, mas a defesa sustenta que é expressão simbólica do direito à representação política.
  • Ausência de provas diretas: não há imagens ou testemunhas colocadas no dossiê que provem sua entrada nos prédios públicos. Isso pode levantar discussão sobre o peso da presunção de autoria coletiva, frequentemente criticada por juristas.

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