Um homem simples, um pastor, um produtor de caldo de cana que vendia para sustentar a família. Foi a Brasília para uma manifestação pacífica e ordeira e de lá nunca mais voltou. Está condenado a 16 anos e meio de prisão pelo STF. A família está em pânico com o alerta de que Jorge Luiz dos Santos, 59 anos, está com uma cardiopatia grave e pode morrer dormindo, no chão de uma cela, onde dorme no presídio Papuda.
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