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LESA PÁTRIA OU BODE EXPIATÓRIO?

Jorgeléia usou a tornozeleira eletrônica por 1 ano e 11 meses antes de decidir ir embora do país, com medo de ser novamente presa.

Léia foi levada ao hospital sob escolta, com grilhões presos aos tornozelos — um dispositivo metálico conectado por correntes que limita os passos e impede movimentos rápidos. O peso das correntes e a rigidez do ferro tornavam cada passo lento e doloroso, como se o chão exigisse dela uma penitência adicional.

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